É Bii Papaleo aqui, depois de um tempinho sumida (:
Vim aqui dizer uma coisinha, antes de fazer meu post hoje, que não é sobre moda, hihi.
Apesar de terem me dado a função de falar sobre moda, me deram a permissão de falar sobre tudo aqui, além de moda *-* Hihi, mas ÓBVIO que vou continuar a falar de moda, que é minha maior paixão (junto com música, hihi).
Enfim, hoje eu vou falar de um exercício que eu fiz em uma oficina da qual eu participo que mistura jornalismo, jornalismo em tv, emprendedorismo, marketing e uma pá de outras coisas. Hoje o exercício não teve a ver com nada disso, e sim com escrita, observação e reflexão.
O exercício (e eu me apaixonei pela proposta) propunha que nós fossemos a um lugar qualquer do colégio, sentassemos ali e, observando uma "coisa" qualquer (uma escada, um banco, as árvores, whatever desde que não seja uma pessoa), tinhamos que refletir sobre a "coisa" escolhida e criar um pequeno texto.
Vai aí o texto que fiz, sobre um banquinho que eu amo rodeado de árvores:
Olhava aquele banco rodeado de árvores em minha frente e pensava em tudo o que uma vez já tinha acontecido ali, e que cada momento passado ali hoje talvez fosse só mais uma lembrança na mente de cada pessoa que talvez tivesse julgado (erradamente) esse momentos como eternos.
Olhava aquele banco e não podia deixar de pensar em como ele talvez se sentisse tão sozinho por estar ali no meio de tantas árvores que tinham a companhia uma da outras.Espero que tenham gostado (:
Talvez não fossem só as árvores que mostravam a ele que estava sozinho. Talvez se sentisse sozinho também de ficar ali parado, sozinho, servindo de lugar para grupos de amigos que riem e conversam alegremente e ele sempre sozinho, em meio às brincadeiras, em meio à toda aquela felicidade, felicidade para ele desconhecida .
Sozinho em meio a casais de jovens desfrutando dos primeiros momentos de seus primeiros amores, sozinho em meio aquele sentimento estranho que, pelo que ouvia, causava borboletas no estômago.
Ele não tinha estômago pra poder sentir tais borboletas, e mesmo que tivesse não poderia sentí-las: não tinha ninguém para causá-las. Era sozinho. Sempre sozinho em meio à tanta alegria.
Mas é só pra vocês verem mais ou menos como era. Que tal fazerem um e me mandarem? Eu adoraria ver *-*
KissKiss,
Bii Papaleo.
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